Evento em Campinas (SP) reuniu 565 inscritos para debater papel da dimensão espiritual no prognóstico de pacientes. Veja o que diz o Código de Ética Médica sobre o tema.
Sob a batuta dos ensinamentos espíritas, médicos de diversas especialidades — que vão da psiquiatria à cirurgia plástica, por exemplo — se reúnem com uma ideologia em comum: para que os pacientes recebam o melhor tratamento possível, é preciso reconhecer e cuidar também da espiritualidade.
A ideia, que pode afastar céticos em instantes, não carece de adeptos. Em Campinas (SP), um evento com 565 inscritos reuniu palestrantes de diversas áreas médicas que, apresentando casos classificados como reais, debateram sobre a dimensão espiritual da prática médica.
Engana-se quem acredita que o debate se restringe à religião espírita. O encontro, segundo Ribeiro, acontece como uma forma de incentivar a comunidade médica a reconhecer a importância da fé no prognóstico dos pacientes, independentemente das crenças religiosas praticadas.
“Eu posso até não ter a minha crença religiosa, mas preciso entender que a crença do outro impacta e tem interferência na sua saúde […] Existe um interesse grande dentro dessa temática, não só por parte da comunidade científica, mas também por parte dos próprios pacientes que desejam que isso seja valorizado, olhado, pesquisado pelos seus profissionais de saúde”, destacou.
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